Dois milhões têm a doença no México. Embora não seja contagiosa, sofrem demissões
Tere deixa de ir a festas e eventos sociais para evitar ser olhada de jetio \"estranho\". Ela faz parte dos dois milhões de pessoas no país (entre 2 e 3% da população) com psoríase, uma doença de pele que se apresenta com placas vermelhas descamativas. \"Quando a doença é visível, a pessoa sofre muito estigma, discriminação e rejeição social. Há casos de demissão do emprego e lugares públicos é a confusão eo medo. É um forte impacto emocional para o paciente \", disse Ricardo Navarro, presidente da Associação Mexicana da psoríase. Esta é uma das 10 doenças da pele mais comuns no México, a sofrem tanto homens como mulheres e não é contagiosa. Depois de visitar vários médicos, tendo os tratamentos alternativos, Tere foi diagnosticada há 11 anos, com psoríase, mas com o tempo descobriu que metade tinha vivido meia vida com o mal. \"Psoríase mudou a minha vida em um nível pessoal, não posso vestir como quero. Deixo de ir a muitos lugares, porque se é muito forte, é desconfortável. Pessoas que não sabem o que é, lhes parece estranho, porque não sabem se isso é contagiante. Com o meu namorado é doloroso ver-me ou me tocar \", disse Teresa, uma dona de casa, 44 anos. Sua história é semelhante a outros pacientes, mas alguns se reúnem para avançar. Na Associação Mexicana contra psoríase tem um grupo de auto-ajuda em que eles e suas famílias compartilham experiências. A organização pretende trabalhar com os 12 passos dos Alcoólicos Anônimos. Perto ao Dia Mundial da Psoríase, que cai na sexta-feira, Navarro pediu às pessoas para não estigmatizar os pacientes: \"Embora não haja cura, não é contagiosa, apesar de sua aparência.\" SURGE NO JUVENTUDE O chefe do Departamento de Dermatologia do Hospital de La Raza, Maria Madalena Lopes, disse que a psoríase é um problema de saúde no México está aumentando, o que não tem cura, mas é controlável com cremes e tratamentos. \"Ele vem depois de 25 anos, mas ocorre também em crianças. É mais comum em homens: dois para cada mulher. É uma doença multifatorial. \"Dá-se a pacientes: eles afetam a qualidade de vida. Trabalho e família a sofrer discriminação. \"Não é contagiosa. Eles podem abraçar seus pacientes e fazer a sua vida normal \", disse o especialista. O artigo em sua fonte original aqui.