Seis decada 10 afetados reduz a atividade social51 por cento dos pacientes provou tratamentos não efetivos e o 19 por cento deixou o tratamento por razões económicas.
A maioria das pessoas com psoríase admitiu ter deixado uma atividade social este ano, porque eles se sentem com auto-estima baixa, porque as manchas na pele causam a doença e mais da metade não se tratam, uma pesquisa revelou ontem reliçada nos afetados desta patologia. O levantamento foi feito pela Associação Argentina da Psoríase (AEPSO), alegando que esta sexta-feira é o dia da doença no mundo, abrangendo uma população de 2.000 pessoas, dando uma mostra do que está acontecendo no país. A pesquisa, que foi apresentada na Assembléia Legislativa de Buenos Aires, disse que 6 de cada 10 pessoas foram afetadas em suas atividades sociais em seu tempo livre pela psoríase nos últimos dias e mais de 50% admitiu que não estam con tratamento nenhum. O estudo observou que 90% dos entrevistados eram fisicamente afetados pela psoríase através de algum tipo de irritação, dor, coceira ou perfure na pele, nos últimos quatro meses. Enquanto isso, a aparência da pele e vergonha são as principais razões pelas quais mais de 90% das pessoas afetadas pela psoríase reunciaram a uma atividade social este ano. A psicóloga Beatriz Gómez, da Fundação Ajuda psoríase Aigle, disse que "quando o contato social é evitado e perdemos a possibilidade de força que nos dá estar em contato uns com os outros e nós baixa nossa própria auto-estima na relação com a psoríase. Gomez disse que "às vezes o problema não é a doença em si mesma, mas a maneira como reagimos", para enfatizar a importância do apoio psicológico "para superar e evitar autodiscriminação situações de conflito."
Artigo na sua fonte original (em espanhol) aqui.